sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Meu filho (a) esta namorando... Meu bebe cresceu...


Você a (o) carregou na barriga por nove meses. Deu de mamar, vestiu, colocou para dormir, e foi acompanhando, com olhos atentos, seu desenvolvimento. Vibrou com as primeiras palavras pronunciadas, segurou suas mãozinhas pra lá e pra cá para que, finalmente, aprendesse a perambular sobre dois membros somente. Quando foi ver, já estava dando de presente uma bicicleta sem rodinhas! Apesar de participar de todas essas transformações, é inevitável não levar um susto na hora que a ficha cai: sua cria está crescendo. E, o choque é ainda maior quando você descobre que o seu eterno bebê está... namorando.
A dificuldade de lidar com essa situação - quando o filho surge com sua primeira namorada ou, o que costuma ser ainda mais complicado, a filha dá início ao seu primeiro relacionamento amoroso – não é algo sem cabimento. Afinal, após anos de convívio, a família se depara com um contexto inédito, fazendo surgir em cada um uma série de sentimentos e emoções. "Os pais sentem como se estivessem sendo trocados ou perdendo os filhos, já que o namorado ou namorada passa a ocupar um importante papel na vida deles. Além de se sentirem inseguros, é comum terem receio do que pode acontecer entre o novo casal. É uma situação desconhecida para todos, e pode gerar conflitos maiores ou não. Vai depender da estrutura da família”, esclarece a terapeuta familiar Vera Soumar.
A tendência dos pais é achar que ainda é cedo demais para que suas crias adentrem no mundo do amor. Alguns até estipulam uma idade limite, principalmente quando a cria é do sexo feminino. "Eu e meu marido sempre orientamos nossa filha para que ela começasse a pensar em namorado só depois dos 15 anos, para ela não se machucar. Se a gente, que é adulto, já se atrapalha... Só que não adiantou nada: ela começou aos 13”, relata Regina Carvalho. O pior é que a menina escolheu um garoto mais velho (o que não é nem um pouco raro de acontecer), para preocupação ainda maior dos pais. “Fiquei apavorada. O rapaz era muito maduro pra ela, mais experiente, fiquei receosa e tentei proibir o namoro. Depois, fui descobrir que eles estavam namorando escondido há um ano! Não teve jeito. Pelo visto, o amor não tem mesmo idade. Conversei com o meu marido e botei o garoto aqui dentro de casa”, conta a mãe, que achou melhor levar a filha ao ginecologista para evitar sustos. Uma verdadeira demonstração de sensatez.
Mas não é só pro lado das meninas que os pais apertam a rédea, não. Quer dizer, na hora de colocar freio nos meninos, a responsabilidade fica mesmo é com a mãe. Na casa do estudante Vitor Souza Faria, de 23 anos, nunca houve muita liberdade para namorar. “Minha mãe não achava bonitinho que eu e meu irmão namorássemos, não. Ela dizia que se me visse agarrado com alguém na rua, me levaria pra casa, porque eu deveria estar estudando. Eu tinha mais ou menos uns 14 anos nessa época. Ela acha que namoro tira muito a atenção do adolescente, mas é claro que tem um pouco de ciúmes de mãe aí no meio”, revela Vitor, que também tem uma irmã mais nova, de 17 anos, para quem o namoro ainda é um campo desconhecido (pelo menos até onde Vitor sabe). “Meus pais são conscientes de que, mais cedo ou mais tarde, ela vai começar a namorar. Já passou da fase de eles dizerem não para isso, só tentam adiar ao máximo”, diz ele, confessando que não vai deixar qualquer um se aproximar da irmã, não.
Não é apenas por ciúmes que os pais – e até os irmãos, avós, padrinhos... – torcem o nariz para os namorados dos filhos. A preocupação é mais que pertinente, uma vez que os adolescentes, cada vez mais novos, iniciam sua vida sexual. E, como todo mundo sabe, sexo está longe de ser brincadeira. “O incômodo dos pais pode não ser simplesmente uma questão de ciúmes, inveja da juventude perdida, competição com os filhos ou medo de envelhecer. O receio de que a filha engravide ou o filho engravide a namorada é muito grande, e com razão. Nem o acesso a informações corretas impede que um grande número de adolescentes engravide”, ressalta Vera Soumar, chamando atenção para o fato de que o instinto protetor dos pais pode estar correto. “Às vezes, eles sentem que o filho ainda não está preparado para voar ou está pulando etapas, o que também não é ideal para o seu desenvolvimento. Por isso, é importante que estejam atentos ao dia-a-dia do adolescente, acompanhando o desenvolvimento da sua maturidade física e emocional”, frisa a terapeuta.
De qualquer modo, é mais do que natural os pais precisarem de um tempo para conseguir lidar bem com o fato dos filhos estarem colocando o pé no mundo das paixões. Se a dificuldade de se adaptar à nova realidade dos filhos se prolongar, prolongar, prolongar..., é sinal de que o pai, a mãe ou os dois não estão conseguindo controlar suas emoções. “Com o tempo, eles devem tentar colocar suas emoções no lugar, refletir sobre seus sentimentos e procurar acomodá-los dentro deles. Com bases sólidas no amor, na verdade e na confiança, a família vencerá qualquer crise. E ainda crescerá com as dificuldades”, conclui Vera Soumar
Créditos
: http://www.bolsademulher.com/familia/meu-bebe-esta-namorando

domingo, 30 de junho de 2013

Cumplicidade e Afeto...


     
Mais do que educar e sustentar nossos filhos, devemos ama-los e respeita-los, devemos demonstrar todo nosso amor e afeto diariamente, para assim conquistarmos uma relação de cumplicidade.
     Nos dias de hoje, vemos pais trabalhando muito para sustentar seus filhos, para dar-lhes tudo do bom e do melhor, esquecendo-se muitas vezes da importância de um beijo de boa noite, ou um simples bom dia ao amanhecer. Muitas vezes saímos de casa antes mesmo dos nossos filhos acordarem, então porque não deixar um bilhetinho em suas coisas, com os dizeres de Te amo, ou simplesmente dar-lhes um beijinho de leve para não atrapalhar o sono.
     Devemos ser o exemplo para nossos filhos, porque amor gera amor, gentileza gera gentileza, e bons pais geram bons filhos.
     A confiança e cumplicidade entre pais e filhos esta se dissipando com o tempo, temos então que recuperar isso, temos que ser presentes a vida de nossas crianças.
     Ame muito seus filhos, mas não só no sentimento, demonstre isso, faça com que eles saibam o quanto são importantes para você. Abrace, beije, de um cheiro, brinque junto, leia, assista um desenho, ou um filme, frequente reuniões escolares, ligue para saber como estão, envie um sms falando do seu amor... Enfim, demonstre todo seu amor, seu afeto, seu carinho, para que possa receber de volta na mesma proporção, e melhor, para que crie filhos amorosos para com seu semelhante...

terça-feira, 18 de junho de 2013

Garganta Inflamada.


Chega o Frio, a garoa, e com eles as gripes, os resfriados, as doenças respiratórias e as inflamações na garganta. Todos sofremos com isso, mas nossos bebes quando acometidos dessas doenças sofrem o dobro.
Voltei a trabalhar na semana passada, e surpreendentemente minha Bellinha que tem uma saúde de ferro adoeceu, febre alta, muito choro, sem poder se alimentar... A levei ao medico, e o diagnostico Garganta inflamada... Foi lhe receitado um antibiótico o qual ela ainda esta tomando, e a febre cessou. Mas o mal estar causado pela inflamação ainda permanece, é muito ruim vê-la tão tristinha, sem poder dormir direito por causa da tosse e pior sem se alimentar direito.
Espero que amanhã ela esteja melhor e que eu possa ir trabalhar mais tranquila, porque ter que deixa-la já é ruim, deixa-la dodoi então é uma tortura.
Por isso separei algumas dicas para voce que também esta passando por esse problema com seus bebezinhos.

(Lembre-se antes de medicar seus filhos, sempre consulte o Médico Pediatra, pois só ele poderá indicar o melhor tratamento)

O que é a inflamação da garganta?

A inflamação da garanta acontece quando a criança se queixa de dores na garganta. A criança poderá sentir a garganta seca, irritada, dorida ou com comichão.
Diversos fatores ou causas poderão contribuir para a inflamação da garanta:
  • Determinadas doenças, como a constipação ou a gripe, podem causar inflamação da garganta com frequência.
  • Por vezes, a inflamação da garganta pode ser causada quando as crianças dormem com a boca aberta e acordam com a boca seca e a garganta inflamada.
  • As crianças com secreção pós-nasal contínua poderão ficar com inflamação da garganta devido à obstrução desta ou por tossirem durante a noite.
  • Determinados vírus podem causar lesões ou inflamações na boca ou na garganta.
  • Cerca de um em cada dez casos de inflamações da garganta resultantes de infecção é causado por uma família de bactérias chamadas estreptococos, também conhecido por angina estreptocócica. Nesta família, o estreptococo beta-hemolítico do grupo A pode causar infecções mais graves e complicações. Os grupos C e G poderão também causar a angina estreptocócica, embora sem as eventuais complicações do grupo A.
  • Se as amígdalas ficarem infectadas, chama-se amigdalite. Quando tal acontece, as amígdalas ficam inflamadas, inchadas e com uma cor vermelha mais brilhante do que o normal.

Sinais e sintomas da inflamação da garganta

  • A criança poderá afirmar que a garganta ou o pescoço estão doridos.
  • A criança poderá afirmar que a garganta lhe dói quando engole, bebe ou come.
  • As crianças mais novas poderão recusar-se a comer ou beber, ingerir quantidades mais pequenas do que é habitual ou chorar quando comem ou engolem.

A criança também poderá ter outros sintomas

  • Algumas crianças poderão ter febre, tosse, secreção nasal e rouquidão.
  • Algumas crianças poderão ter náuseas, dores no estômago (barriga) e a garganta poderá ter pus e estar mais vermelha do que é habitual. Estes sintomas são mais frequentes no caso da angina estreptocócica.

Quando deverá procurar assistência médica

A criança deverá ser consultada pelo médico habitual se:
  • Tiver inflamação da garganta durante mais de 24 horas (um dia), sobretudo se for também acompanhada por febre.
  • Tem estado em contato com alguém com angina estreptocócica.
  • Teve anteriormente angina estreptocócica.
  • Se o médico suspeitar que a criança poderá ter angina estreptocócica, poderá extrair uma amostra da garganta. Para o efeito, o médico utilizará um pauzinho com uma ponta de algodão e extrairá algum fluido das partes laterais da garganta da criança, enviando depois a amostra para um laboratório a fim de ser analisada ou para cultura laboratorial. Esta será certamente a única maneira de saber se a criança tem angina estreptocócica. Todavia, nem sempre é necessário retirar amostras da garganta em todos os casos de inflamação.
  • Se o resultado da análise à garganta revelar que a criança tem uma infecção pelo estreptococo do grupo A, o médico receitará antibióticos. Mas, se a inflamação da garganta for causada por um vírus ou tiver outra causa, os antibióticos não irão ajudar.

Cuidar da criança em casa

A inflamação da garganta pode muitas vezes ser tratada em casa. Para reconfortar a criança, tente o seguinte:
  • Se a criança tiver problemas em engolir, dê-lhe alimentos moles que sejam fáceis de engolir.
  • Dê muitos líquidos à criança.
  • Se a criança tiver mais de um ano de idade, tente dar-lhe mel pasteurizado para amaciar a garganta e aliviar a tosse.
  • As crianças mais velhas podem tentar gargarejar com água morna salgada.

Quando a inflamação da garganta é causada por dormir com a boca aberta

  • Se a garganta estiver inflamada, dê algo a beber à criança.
  • À noite, utilize um humidificador para haver mais humidade no ar, o que ajudará a evitar as inflamações de garganta
Se o problema persistir ou estiver relacionado com o facto da criança ressonar, ter dificuldade respiratória ou sonolência excessiva durante o dia, debata a questão com o seu médico habitual durante uma consulta normal.

Inflamação da garganta causada por secreção pós-nasal contínua

  • Enxaguar as vias nasais com soro fisiológico poderá ajudar a reduzir a obstrução da garganta e a tosse.

Inflamação da garganta causada por vírus

Os antibióticos não tratam os vírus. A criança apenas requer medidas de conforto.
  • Para tratar a dor e a febre, dê acetaminofeno (Tylenol, Tempra ou outras marcas) ou ibuprofeno (Advil, Motrin ou outras marcas) à criança. Siga as instruções constantes da embalagem.
  • Se a criança tiver a garganta muito inflamada para engolir os comprimidos, opte por uma solução líquida ou supositórios.
A inflamação da garganta causada por vírus deverá desaparecer em cerca de sete dias.

Garganta inflamada causada por angina estreptocócica

A maioria dos casos de angina estreptocócica melhora no período de três a sete dias sem antibióticos.
O tratamento com antibiótico reduz o risco de transmissão da infecção a outras pessoas, assim como as complicações relacionadas com o estreptococo do grupo A.
  • Se a criança tiver angina estreptocócica do grupo A (o que terá de ser confirmado através de uma amostra retirada da garganta da criança ou por exame rápido), o médico receitará um antibiótico. O medicamento deverá ser tomado até ao fim, mesmo que a criança comece a sentir-se melhor.
A criança deverá começar a sentir-se melhor no período de três dias após o início do antibiótico.

O que não é aconselhável nos casos de inflamação da garganta

Não use atomizadores de venda livre para a garganta – não há provas de que sejam úteis nos casos de angina estreptocócica. Alguns atomizadores poderão conter determinados ingredientes (benzocaína) que podem causar reacção alérgica ou outros problemas.
Não dê pastilhas para a garganta nem rebuçados às crianças pequenas, dado que existe o perigo de sufocarem.
Não utilize restos de medicamentos dos familiares ou de pessoas amigas, dado que poderão não ser os medicamentos nem a dose correcta e serem prejudiciais à criança.
Os antibióticos ajudam a tratar a angina estreptocócica do grupo A, embora não tenham efeito sobre os vírus. Se a criança tomar antibióticos quando não precisar, poderá contribuir para que os tratamentos posteriores sejam menos eficazes ou para disfarçar outras infecções.

Evitar a propagação de micróbios

Lave as suas mãos e as da criança com frequência, o que ajudará a impedir a propagação dos micróbios.

Complicações inerentes à inflamação da garganta

As complicações são efeitos ou problemas indesejados que a criança poderá ter.
A inflamação da garganta causada por vírus, obstrução na garganta, secura ou substâncias irritantes raramente tem complicações.
As infecções da garganta que não sejam tratadas e sejam causadas pelo estreptococo do grupo A poderão originar doenças que afectam o sistema nervoso, o coração (febre reumática) ou os rins (glomerulonefrite pós-estreptocócica).

Quando deverá procurar assistência médica

Contacte o médico habitual da criança se:
  • A criança tiver uma inflamação da garganta durante mais de 24 horas, sobretudo se também for acompanhada por febre.
  • A criança tiver estado em contacto com alguém com angina estreptocócica, ou já a teve no passado.
Leve a criança ao serviço de urgência mais próximo ou, se necessário, ligue 911, se:
  • A criança tiver dificuldade respiratória.
  • A criança estiver a babar-se ou tiver muita dificuldade em engolir.
  • A criança aparentar estar muito doente.

Pontos principais

  • A inflamação da garganta pode ter muitas causas diferentes.
  • A maior parte dos casos de inflamação da garganta não requer antibióticos.
  • Leve a criança ao médico se ela tiver uma inflamação da garganta durante mais de 24 horas, ou se ela tiver angina estreptocócica.
  • Para ajudar a criança a sentir-se mais confortável, deve dar-se-lhe muitos líquidos, alimentos moles e medicamentos como o acetaminofeno ou o ibuprofeno, se for necessário.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Lindo vídeo de uma criança e seu amor pelos animais.

Boa noite. Ontem vi esse lindo vídeo no Facebook e resolvi compartilhar com vocês. Aqui em casa todos amamos e respeitamos os animais, e esse vídeo nos deixou muito emocionados,
Vejam que lindo exemplo esse garotinho os dá de amor pelos animais.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Crianças e Maquiagem...


Nunca me havia ocorrido a duvida sobre uma criança pequena utilizar ou não cosméticos .. Nunca até eu ser presenteada com uma Filha, Princesa, menina Linda.
Minha pequena Isabella, está com 1 ano e 5 meses, e gosta de usar tudo que eu uso, desde sapatos, bolsa, perfumes, batom, sombra e até roupas.
Eu particularmente, não gosto de vesti-la como adulto, nem de pinta-la, afinal de contas, ela é só um bebe e quero que ela entenda que tudo tem o seu tempo certo, e que coisas de adultos ela só poderá usar quando for uma.
Mas, vez ou outra, enquanto me maquio, ela pede para passar sombra e blush nela, por esse motivo fui pesquisar a respeito, para saber se esses produtos poderiam fazer mal a tão delicada pele dela. E para minha surpresa, descobri que hoje grandes empresas de cosméticos  tem linhas especificas para crianças. e, embora eu não ache nada engraçado ou saudável uma criança pintada como adulto, achei interessante adquirir um kit de maquiagem infantil para aqueles momentos em que a Bellinha se torna sósia do Patati e Patata, porque, quem tem uma Princesa em casa sabe, que as maquiagens que elas fazem é composta de todas as cores possíveis, nos olhos, na boca, na testa, na orelha e até nos cabelos. Existem varias marcas de maquiagem infantil, Confira aqui algumas marcas e modelos.

Maleta Minha Maquiagem – Bell Toy – Kikitos Toy -  R$ 28,90
Conjunto de Maquiagem Glamour – 43009 – Insinuante – R$ 39,90
Conjunto de Maquiagem Glamour  – contey – Ricardo Eletro – R$ 35,90
Maleta Minha maquiagem Bell Toy – ref: 9070 – R$ 29,90
Maquiagem Cartela Xuxinha – Newsimportados – R$ 11,50

domingo, 19 de maio de 2013

Leitura para Bebes.


Boa tarde,
Hoje desejo compartilhar com vocês  um delicioso habito que todos aqui em casa temos, o habito da Leitura. Aqui em casa somos apaixonados por livros, revistas, gibis, mangás, bula de remédio  rotulo de shampoo rsrs enfim tudo que se possa ler.
Devido ao fato de conhecer todos os benefícios da leitura, incentivo em meus filhos esse habito, antes mesmo deles nascerem, isso mesmo, eu lia para eles enquanto ainda estavam em meu ventre.
Minha pequena Isabella, tem alguns livros os quais ela com apenas 1 ano e 5 meses, já consegue descrever toda historia, olhando as gravuras do livro, pois ela tem os seus preferidos os quais lemos todos os dias antes de dormirmos. Dentre eles, está a Bíblia Sagrada, em versão para as crianças pequenas, A Bela e a Fera, e como estou completando a coleção Folclore da Turma da Monica, a preferida dela é O Negrinho do Pastoreiro, onde ela dramatiza o choro do Negrinho quando apanha do seu Senhor e a alegria do mesmo quando a Santa, a qual a Isabella diz que é a Mamãe do Negrinho, vem resgata-lo.
Enfim, ler é maravilhoso, nos faz viajar a diversos lugares, de forma barata, as vezes até gratuita, sem precisarmos sair de nossas casas.
Ler é tudo de bom, incentive seus filhos a lerem, e mesmo os que ainda não sabem ler, leia para eles, garanto que eles vão adorar.


Quando a escritora de livros infantis Tatiana Belinky perguntou ao pediatra, nos idos de 1940, em que momento deveria começar a educar seu filho, então com três meses de vida, ouviu como resposta: "Você já está atrasada". Parece mera frase de efeito. O fato, porém, é que o doutor estava coberto de razão. Não há idade para dar início à educação de uma criança -- e isso vale também para o incentivo à leitura. Bebês podem até não entender todo o enredo de uma história, mas a leitura em voz alta os coloca em contato com outras dimensões das linguagens oral e escrita, que serão importantes em seu desenvolvimento. "Eles percebem que a fala do dia-a-dia é diferente daquela usada numa leitura, que tem cadência, ritmo e emoção. Entendem, por exemplo, que há um começo, um clímax e um desfecho", explica Fraulein Vidigal de Paula, doutora em Psicologia Escolar. 


Especialistas acreditam que, para alguém se interessar por livros na vida adulta, é fundamental que a palavra escrita esteja ao seu alcance desde cedo. Ou seja: estimular a leitura dentro do berçário, com bebês que ainda nem aprenderam a falar, pode ser o caminho mais curto para a formação de um futuro leitor. "Manuseando um livro, eles são capazes de identificar a existência da grafia e passam a estabelecer uma relação direta com a linguagem escrita", afirma Fraulein. Pouco importa se a criança ainda não aprendeu a ler ou se o exemplar em questão é feito de papel, plástico ou tecido. É verdade que leitura para bebês pode assustar até professores. Foi o que descobriu a pedagoga Cláudia Leão, de Santos, no litoral de São Paulo. Em 2002, durante uma reunião com educadoras do berçário onde trabalhava, Cláudia propôs uma atividade de leitura. A idéia foi recebida com espanto e até um pouco de desdém. Mas Cláudia bateu o pé e, da sua teimosia, nasceu o projeto Leitura no Berçário! Por Que Não?. Àquela altura, a pedagoga não fazia idéia do que ainda estava por vir. Cinco anos mais tarde, em 2007, seu trabalho seria amplamente reconhecido e ela receberia um prêmio do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler). 

Para despertar a paixão pelos livros nos pequenos da UME Doutor Luiz Lopes, Cláudia usou uma estratégia muito simples: ela criou livros feitos de pano e feltro que têm, em todas as páginas, desenhos de bichos e fotos de cada um dos bebês, lado a lado, como se fossem personagens de uma história. Quando a criança se reconhece, ao virar uma página e encontrar a própria foto, ela se levanta e escolhe outro livro, trazendo-o de volta à roda de leitura para dar continuidade à brincadeira. "Mecanismos desse tipo levam-na a perceber que entre ela e o livro há uma distância mínima", diz Cláudia. Conforme crescem, tornam-se elas mesmas as contadoras de histórias.


PROJETO LEIA PARA UMA CRIANÇA

Ler para uma criança contribui
para sua educação e bem-estar.

Esse é o papel e a responsabilidade de todos nós. Acredite.

Ler para uma criança é um ato capaz de provocar efeitos muito 
positivos no seu desenvolvimento.

E quanto mais pessoas toparem essa aventura, mais feliz

será o final dessa grande história.



quinta-feira, 25 de abril de 2013

Mãe morre após parto na PB e marido ganha direito a licença maternidade

Boa tarde queridos amigos, eu não tenho o habito de assistir televisão, por falta de tempo e também porque em casa que tem um bebê, os canais infantis dominam, portanto, eu só tenho assistido, Dora Aventureira, Go Diego Go, e todos os outros desenhos da Nick Jr rsrsrs
Mas Hoje excepcionalmente, Isabella resolveu assistir no PC e eu parei alguns instantes no Canal Aberto Globo, e vi essa triste e emocionante noticia no telejornal.
Uma mãe falesceu ao dar a luz, e um Pai maravilhoso, decidiu abrir mão de tudo para cuidar de sua pequena Filhinha. Como o mesmo depende do seu trabalho para o sustento da casa, entrou na justiça e lhe foi concedido o direito a Licença Maternidade por 4 meses. Foi lindo ver o depoimento do Pai, que apesar da grande tristeza de ter perdido sua esposa, esta disposto a tudo para cuidar e protejer sua pequena Princesa.
Vejam a Materia:

Mãe da criança morreu após complicações no parto.
Vigilante terá direito a 120 dias de afastamento no trabalho.

Um vigilante da cidade de Patos, na Paraíba, recebeu da Justiça o direito a licença e salário-maternidade após a morte de sua esposa, que teve complicações no parto da filha do casal. A decisão, publicada na tarde da quinta-feira (18), é do juiz Rosmar Antonni Rodrigues Cavalcanti de Alencar, da 14ª Vara da Justiça Federal, na Paraíba.

Segundo a decisão, a criança ainda está internada em UTI, com a clavícula quebrada e um quadro de dificuldades respiratórias, necessitando, inclusive, da ajuda de aparelhos e de acompanhamento permanente por parte da família.
Para os pais, a legislação prevê uma licença paternidade de apenas cinco dias. Porém, com a determinação do juiz, o vigilante vai receber o benefício de salário-maternidade e terá o direito de se afastar do trabalho durante o período de 120 dias, contando a partir do dia 8 de abril, data de nascimento da menina.

Segundo o advogado do pai beneficiado, Cícero Riatoan, essa é a primeira vez que um juiz concede esse direito a um homem no Nordeste. Conforme ele explicou, apenas existem quatro casos semelhantes bem sucedidos no país, sendo que nas regiões Centro-Oeste e Sul.

“As avós materna e paterna da criança trabalham e não tinha quem ficasse com ela. Com esse benefício, ele terá o direito de permanecer com a filha durante quatro meses sem prejuízo no salário e nem no emprego e terá tempo para conseguir uma pessoa de confiança para cuidar dela”, comentou Riatoan.
Argumentos
Na decisão, o juiz leva em consideração que a Constituição Federal determina que homens e mulheres possuem igualdade de direitos e obrigações, e assegura que é dever da família, da sociedade e do Estado propiciar à criança, com absoluta prioridade, dentre outros, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, e que é responsabilidade dos pais assistir, criar e educar os filhos menores.

Além disso, o juiz cita o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que mostra que a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, por meio da efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência, sendo de responsabilidade dos pais o exercício do poder familiar.